Enteroparasitoses na era da pandemia de coronavirus: experiencia de um hospital universitário público no rio de janeiro referência no atendimento de pacientes com SARS-CoV-2

Gabriela Leite de Camargo, Rafael Silveira Alves de Sa, Luiz Claudio de Assis Kneodler Junior, Sofia Barbosa da Costa Pimentel,Júlio César Delgado Correal, José Roberto Machado e Silva,Paulo Vieira Damasco

Journal Archives of Health(2024)

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摘要
As doenças gastrointestinais causadas por parasitos intestinais (protozoários e helmintos) representam um desafio significativo para a saúde pública, particularmente em regiões carentes de saneamento básico e acesso à água potável. Este estudo analisou a prevalência desses parasitos em pacientes atendidos no maior hospital universitário do Rio de Janeiro (Hospital Pedro Ernesto) antes e durante a pandemia de COVID-19. Durante o período pré-pandemia (agosto de 2019 a março de 2020) e a pandemia (março de 2020 a abril de 2022), foram realizados exames coproparasitológicos pelos métodos de Lutz ou Hoffman, Pons e Janer, Kato-Katz e Baermann-Moraes. Dos 5.030 exames analisados, 33,1% foram realizados antes da pandemia e 72,7% durante ela. A prevalência geral de parasitoses intestinais foi de 4,3%. Protozoários comensais como Endolimax nana e Entamoeba coli foram mais comuns do que o patogênico, Giardia intestinalis. Além disso, a prevalência total de Strongyloides stercoralis foi 1,3%. A análise estatística não revelou diferenças significativas na prevalência de parasitos intestinais entre os dois períodos. A frequência de diarreia na série de casos de pacientes com coronavírus variou de 2 a 50%. Não registramos casos de pacientes com estrongiloidíase disseminada durante a pandemia de COVID-19.
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