Explorando os fatores e as tendência de hesitação e recusa contra a vacinação da COVID-19 durante a pandemia: panorama internacional

Emile de Jesus Santos, Júlia Maria de Holanda Raulino, Luys Antônyo Vasconcelos Caetano, Pedro Henrique Bastos Teles Correia, Graziela Moreira dos Santos Silva, Daiane Mendes Ribeiro,Daniel Lopes da Silva, Letícia Bastos Ribeiro Carvalho, Ozarlan Michel Pereira de Oliveira, Sandro Pinheiro da Costa, Thátila Larissa da Cruz Andrade, Milena Maria dos Santos, Jefferson Josivaldo da Silva, Alane Silva Santos, Cássio Adriano Zatti

CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES(2024)

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摘要
O desenvolvimento e a distribuição das vacinas contra a COVID-19 desempenharam um papel crucial na contenção da propagação do vírus e na atenuação do seu impacto na saúde pública, mostrando-se uma medida eficaz na prevenção de casos graves, hospitalizações e óbitos. Descrever os principais fatores relacionados à recusa e hesitação à vacinação contra o vírus SARS-CoV-2 durante a pandemia da covid-19 no cenário internacional. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nos materiais indexados na Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de dados de Enfermagem (BDENF) e o Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud (IBECS), utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) em cruzamento com o operador booleano ‘AND’, da seguinte forma: COVID-19 AND Vacinação AND Recusa de Vacinação AND Prevenção. Após aplicação dos critérios de elegibilidade foram selecionados 13 trabalhos para compor essa revisão. Evidenciou-se que entre os principais motivos relacionados a recusa e hesitação no contexto internacional foram a desconfiança em relação ao governo, empresas farmacêuticas e autoridades de saúde. Ademais, os motivos religiosos, teorias conspiratórias, campanhas antivacinas, desinformação e disseminação de notícias falsas referentes aos imunizantes mostraram-se fatores importantes para a recusa vacinal. No que concerne aos determinantes sociais, destacam-se o gênero feminino, faixa etária entre 31 a ≥ 65 anos, baixo nível de escolaridade, situação econômica insuficiente ou ruim e moradia em regiões periféricas ou rurais. Portanto, faz-se necessário a implementação de estratégias que visem a promoção da vacinação, adaptadas aos contextos específicos de cada comunidade e população. A educação em saúde, a partir de informações claras, objetivas e baseadas em evidências, juntamente com a ampliação de relações interpessoais envolvendo o binômio profissional de saúde-cliente, são ferramentas cruciais para aumentar a confiança na segurança e eficácia dos imunizantes e, consequentemente, superar a hesitação no que diz respeito à vacinação contra a COVID-19.
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