Poluição ambiental e a ocorrência do avc no mundo: perspectivas para o brasil

RICARDO PEREIRA DA SILVA, Raquel Gabrielle Silva Costa de Moraes, Érica Domingos da Silva, Gabriel Pereira de Santana, Ana Caroline De Souza Araujo, Bárbara Morena Soares Oliveira Santos, Flávia De Andrade Macêdo, Martha Meira Monteiro, Diego Pires Cruz

Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences(2024)

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摘要
Objetivo: analisar as associações entre poluição do ar e a ocorrência de AVC no mundo, com perspectivas para a realidade brasileira. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de cunho qualitativo e descritivo cuja construção obedeceram as seguintes etapas: escolha do eixo temático, identificação do tema, definição dos descritores, seleção dos artigos escolhidos, interpretação dos assuntos abordados e discussão das sínteses compreendidas. Resultados: Nesse contexto, percebeu-se que o risco de AVC isquêmico e de hemorrágico associados à poluição da atmosfera tem maior pronunciamento em países de rendimento baixo e médio. Dessa maneira, poluentes a exemplo do PM10 e do dióxido de Azoto tiveram concentrações atmosféricas mais elevadas em países de baixa e média renda. Já em países de alta renda, mesmo com concentrações comparativamente baixas de poluentes e, consequentemente, menor risco associativo de AVC do que as unidades federativas de condição socioeconômica inferior, a exposição a níveis de Carbono Negro e PM2,5 tiveram relação significativa com a ocorrência de acidente vascular cerebral. Conclusão: Conclui-se que os estudos recentes acerca da poluição ambiental se relaciona com a ocorrência de AVC no mundo e aponta a existência de uma relação maléfica entre o contato com poluentes atmosféricos, em especial o material particulado fino que, ao interagir com o organismo humano, é capaz de colaborar para o desenvolvimento do AVC.
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