Solidão e Sintomas de Depressão, Ansiedade e Estresse em Adultos Durante a Pandemia da COVID-19

Sara Luísa Verissimo, Raul Costa Mastrascusa, Ana Paula Rezzo Pires Reinert, Isabela Schmitz Klain, Luisa Sigaran Machado, Bibiana Veira Marques Motta, Marthina Bertolucci Maragon, Marcela Foletto Moura,Dalton Breno Costa, Nathalia Saraiva de Albuquerque,Carmen Moret-Tatay,Tatiana Quarti Irigaray

Revista de Psicologia da IMED(2023)

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摘要
Este estudo transversal quantitativo buscou avaliar os impactos psicológicos decorrentes do distanciamento social durante a pandemia do COVID-19, focando em depressão, ansiedade e estresse percebido e os níveis de solidão em adultos. Ademais, buscou verificar a existência de relações entre solidão, características sociodemográficas e sintomas de depressão, ansiedade e estresse percebido, bem como identificar variáveis preditoras de solidão. Com uma amostra de 3.106 participantes, recrutados por meio de redes sociais, respondendo de forma on-line sobre os sintomas, de diferentes regiões do Brasil e entre 18 e 76 anos (M= 33,15; DP = 12,15), o estudo revelou que 459 (14,76%) dos entrevistados experimentaram solidão, de moderada a grave, durante a pandemia. Além disso, 680 (20,19%) apresentaram sintomas severos a extremamente severos de depressão, 370 (11,89%) de ansiedade e 516 (16,58%) de estresse. Os indivíduos que apresentavam sintomas de depressão, ansiedade, estresse e menores níveis de satisfação com a vida estavam mais propensos a experimentar a solidão. Os sintomas de depressão mostraram ser o preditor mais forte para sintomas de solidão e níveis mais baixos de satisfação com a vida contribuíram significativamente para esse sintoma. Concluiu-se que, as limitações impostas pela pandemia devido ao isolamento social intensificaram a solidão e transtornos mentais.
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