As políticas de combate às drogas e o encarceramento em massa de mulheres: ensaios analíticos à luz de teorias antropológicas

Revista Contemporânea(2023)

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摘要
As políticas de combate às drogas atuais se demonstram falhas em seus objetivos e propósitos como um todo. O cenário é um aumento massivo do encarceramento em relação ao tráfico de drogas quando em cena agonizam/protagonizam, em terras brasilis, pessoas negras e indígenas. Então, realidades totalmente repressivas quando se analisa gênero, classe social e raça dos/as detentos/as (BORGES, 2018) se revivificam diuturnamente no Brasil sobre determinados corpos em detrimento de outros (BUTLER 2015; 2017). É a juventude negra a mais mortificada de morte matada de bala achada ou de morte prendida com o encarceramento em massa, considerando também o etnocíndio desde sempre a cá praticado. Desde o anúncio público de Richard Nixon sobre o “War on Drugs” até a nova Lei de Drogas no Brasil em 2006, percebe-se uma via política que retira da prioridade as questões sociais e de saúde pública e foca na repressão e na coerção. Das diversas consequências deste viés, será focado neste trabalho o aumento do encarceramento das mulheres em relação ao narcotráfico, considerando a interseccionalidade entre classe, geração e raça, isto é, trata-se de uma juventude negra mais afetada em sua reprodução. Genocídio estratégico, redundâncias à parte?!
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