Redes sociais ao longo da estrada de ferro carajás na amazônia oriental

Finisterra - Revista Portuguesa de Geografia(2019)

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Abstract
A Estrada de Ferro Carajás (EFC), de 900km, escoa os minérios do sudeste do Pará ao porto de São Luís, no Maranhão. As comunidades lindeiras têm maus indicadores sociais e carências de políticas públicas. Para conhecer a rede institucional desse território, foi entrevistada uma amostra de 17 líderes de associações comunitárias e instituições parceiras. A rede mostrou-se esparsa, com poucos elos de alta centralidade e reduzidos fluxos de fontes externas até as comunidades locais, limitando sua capacidade de articulação coletiva e de desenvolvimento. Daí, possivelmente, a eclosão de conflitos como forma de expressão. O fortalecimento de uma rede densa e diversa por parte de stakeholders locais poderá transformar o caráter de “redes de resistência” contra impactos adversos, para “redes de colaboração” no desenvolvimento sustentável.
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