Toracotomia de reanimação e novas alternativas invasivas para reanimação do paciente politraumatizado grave

Bruno M. Pereira,Rossano K. A. Fiorelli, Nathália Sato, Pedro Rossi, Isabella Ayrolla,Nathália Sampaio,Caio Matoba, Stenio K. A. Fiorelli, Filipe M. Andrade, Maurício Rossi, Renato G. Pereira, Pietro Novellino

Anais da Academia Nacional de Medicina(2022)

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Abstract
O trauma está entre as principais causas de morbidade e mortalidade no mundo. Uma incidência cada vez maior, associado a melhora no atendimento extra hospitalar ao politraumatizado, aumentou o número de doentes que chega ao atendimento hos-pitalar. Como consequência, cresceram também os atendimentos em que o doente necessita de ressuscitação hemodinâmica, suporte intensivo e, às vezes, procedi-mentos invasivos como a toracotomia de emergência, antes considerada como me-dida heroica, numa última tentativa de dar suporte a esses indivíduos. Com uma maior casuística, os trabalhos e as evidências na área começam a delinear critérios objetivos para indicação de tais condutas, que não são isentas de riscos ocupacio-nais à equipe de saúde, nem do aumento do custo assistencial e principalmente da morbidade ao paciente. Visando ser cada vez menos invasivo e reduzir essa morbi-dade relacionada ao procedimento, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas, e ideias descritas desde a década de 50, como a oclusão ressuscitativa por balão en-dovacular da aorta voltam a ser discutidas com a promessa de alternativas mais efi-cazes ao cuidado do politraumatizado. O presente artigo visa, portanto, discorrer so-bre a toracotomia de emergência, suas indicações, a técnica e as alternativas pro-missoras, como o uso do REBOA.
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grave
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