Educação e campesinato: resistência e territorialização do jovem do campo

Angelita Zimmermann, Ane Carine Meurer, Tania Micheline Miorando,Gabriela Simonetti Rossato

Revista Mutirõ. Folhetim de Geografias Agrárias do Sul(2021)

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Abstract
Este artigo busca socializar o resultado de um projeto de extensão desta Instituição de Ensino Superior, organizado a partir de uma solicitação integrada a uma pesquisa de doutorado que objetivou compreender as transformações na (re)produção da vida dos egressos da Escola de Ensino Médio Casa Familiar Rural Três Vendas/RS, Brasil, e da Casa Escola Agrícola Campo Verde/Póvoa do Varzim, Portugal. O projeto teve o propósito de sistematizar a produção territorial da escola brasileira em um livro, reconhecendo e dando visibilidade ao modo como os jovens e suas famílias camponesas resistem no território. Em abordagem qualitativa, fundamentou-se em teóricos da educação, do trabalho camponês e da geografia agrária, bem como em vivências, observações, entrevistas envolvendo 60 egressos formados entre 2008 e 2016, gestores e fundadores desta historicidade. A obra retrata a luta dos sujeitos, as contradições do campesinato e da questão agrária e a importância da escola, visto que a dialética educação-trabalho, preconizada pela formação que alterna tempos, espaços e saberes, tem possibilitado a permanência de 90% dos jovens no campo
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educação
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