Role of PROK1 in decidua of patients with unexplained recurrent pregnancy loss showing insulin hypersecretion

Coronary artery disease is highly prevalent among patients with severe aortic stenosis who undergo transcatheter aortic valve replacement (TAVR). As indications for TAVR are now expanding to younger and lower-risk patients, the need for coronary angiography (CA) and percutaneous coronary intervention (PCI) during their lifetime is expected to increase. The objective of our study was to assess the need for CA and the feasibility of re-engaging the coronary ostia after TAVR.We performed a retrospective analysis of 853 consecutive patients undergoing TAVR between August 2007 and December 2020. Patients who needed CA after TAVR were selected. The primary endpoint was the rate of successful coronary ostia cannulation after TAVR.Of a total of 31 CAs in 28 patients (3.5% of 810 patients analyzed: 57% male, age 77.8±7.0 years) performed after TAVR, 28 (90%) met the primary endpoint and in three cannulation was semi-selective. All failed selective coronary ostia cannulations occurred in patients with a self-expanding valve. Sixteen (52%) also had indication for PCI, which was successfully performed in all. The main indication for CA was non-ST-elevation acute coronary syndrome (35%, n=11). Two cases of primary PCI occurred without delay. There were no complications reported during or after the procedure.Although CA was rarely needed in patients after TAVR, selective diagnostic CA was possible in the overwhelming majority of patients. PCI was performed successfully in all cases, without complications.A doença arterial coronária é altamente prevalente em doentes com estenose aórtica grave submetidos a substituição de válvula aórtica percutânea (VAP). Com a expansão atual das indicações de VAP para doentes mais jovens e de baixo risco, espera-se um aumento da necessidade de angiografia coronária (AC) e intervenção coronária percutânea (ICP) durante a vida desses doentes. O objetivo do nosso estudo foi avaliar a necessidade de AC e a exequibilidade de cateterizar os óstios coronários após VAP.Análise retrospetiva de 853 consecutivos doentes submetidos a VAP entre agosto de 2007 e dezembro de 2020. Doentes que necessitaram de AC após VAP foram selecionados para o estudo. O endpoint primário foi a taxa de cateterização seletiva dos óstios coronários após VAP.Entre 31 AC realizadas em 28 doentes (3,5% dos 810 doentes analisados - 57% sexo masculino; 77,8±7,0 anos) após VAP, 28 (90%) cumpriram o endpoint primário e em três a cateterização foi semiseletiva. Todas as cateterizações semiseletivas ocorreram em doentes com válvulas autoexpansíveis. Dezasseis (52%) doentes apresentaram associadamente indicação para ICP, a qual foi realizada com sucesso em todos. A principal indicação para AC foi a síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento de ST (35%, n=11). Os dois casos de ICP primária ocorreram sem atraso. Não foram observadas complicações durante ou após o procedimento.Embora a necessidade de angiografia coronária tenha sido rara em doentes após implante de VAP, as angiografias coronárias seletivas foram possíveis na grande maioria dos doentes. A ICP foi realizada com sucesso em todos os casos, sem complicações associadas.