[id 55280] fatores preditores maternos e neonatais relacionados à prematuridade em um município do interior de são paulo: maternal and neonatal predicting factors related to prematurity in a countryside city of são paulo

Isabela Duarte, Natália Neto,Débora Carretero,Carolina Cristina de Freitas,Adriele Vieira, Luana Carolina Rodrigues Guimarães

Revista Brasileira de Ciências da Saúde(2021)

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摘要
Objetivo: Avaliar os possíveis fatores de riscos maternos e fetais correlacionados aos partos prematuros nascidos no Município de Franca-SP em 2018, incluídos no grupo 10 da classificação de Robson. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, analítico, observacional e retrospectivo do tipo caso-controle. Considerou-se casos os recém-nascidos pré-termos com idade gestacional inferior a 37 semanas, sendo o feto único com apresentação cefálica, referentes ao Grupo 10 da Classificação de Robson. Como controle, considerou-se os recém-nascidos à termo dos grupos 1, 2, 3, 4, e 5 de Robson. As informações foram coletadas no Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), desenvolvido pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). As análises estatísticas foram realizadas considerando-se um nível de significância de 5%. Resultados: De acordo com o SINASC ocorreram 5.634 partos de nascidos vivos, sendo 10,15% prematuros, o que corresponde a 572 recém-nascidos do grupo 10 de Robson. O estado civil da mãe, a escolaridade, o número de consultas do pré-natal e a história obstétrica foram fatores preditores. Além disso, o peso ao nascimento, as anomalias congênitas e o apgar do feto também apresentaram influências. A variável fetal de maior predição para parto prematuro foi a existência de anomalias congênitas, visto que estes recém-nascidos tiveram 2,01 vezes mais chances de nascerem prematuros. Conclusão: As condições sociodemográficas, o pré-natal e o estado do feto estão relacionados com a prematuridade.
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