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Agronegócio da citricultura sergipana entre 2010 a 2017

Airan Miguel Dos Santos Panta, Valter Rubens Alcantara Santos

Citrus Research & Technology(2019)

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摘要
O mercado citrícola do Brasil participa com 34% da produção mundial. Gera cerca de 200 mil empregos diretos e indiretos e o setor ainda produz um PIB de US$ 6,5 bilhões de dólares em todos os elos da sua cadeia produtiva. O estado de Sergipe, o menor da federação, é o quarto maior produtor de citros do País, contribuindo com 453 mil toneladas de frutos em 2017. O objetivo do trabalho foi analisar a evolução da área plantada, a produção e produtividade de laranja no estado de Sergipe e os fatores que impactaram seu cultivo, nos últimos cinco anos, de 2010 a 2017. A área destinada ao cultivo de laranja variou de 54.733 ha em 2010 para a 47.442 ha em 2017, correspondente a 32,7% e 6,4% da área plantada no Nordeste e no Brasil, respectivamente. Ao longo desses anos observa-se que apesar da área total plantada no país ter diminuído, a área plantada no Nordeste praticamente manteve-se estável, com os números em 2010 de 125.068 ha e em 2017 de 122.807 ha. No estado de Sergipe, em 2010, foram colhidas 805.962 toneladas enquanto que em 2017, apenas 453.933 toneladas, apresentando uma retração significativa de 43,7% na produção. Dentre os fatores que contribuem para essas oscilações temos a irregularidade climática, ataque de pragas chaves e os reduzidos investimentos que vêm sendo destinados à citricultura. Observou-se o decréscimo da produção de 821.940 para 626.440 toneladas, entre os anos de 2012 e 2013 respectivamente, evidenciando uma redução de 23,8% em apenas um ano. No ano de 2012 houve uma retração no acumulado de chuvas, apenas 752,3mm, sendo este valor 36,3% menor que o acumulado de 2011. Percebe-se que o período coincide com a entrada da praga Aleurocanthus woglumi nos pomares sergipanos e uma baixa no volume de chuvas.
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