Neurocisticercose racemosa em Montes Claros: Relato de caso e revisão da literatura

ResumoRelatamos um caso de neurocisticercose racemosa em uma mulher de 37 anos de idade. A paciente apresentava cefaléia holocraniana intensa com duração de dois meses. Não havia sinais clínicos de déficit neurológico ou irritação meníngea. A tomografia computadorizada e a ressonância magnética do crânio foram sugestivas de neurocisticercose, forma racemosa. A paciente foi inicialmente tratada com albendazol e dexametasona mas, devido à piora do quadro clínico optou-se pelo tratamento neurocirúrgico. É feita revisão da literatura sobre as condutas adotadas na neurocisticercose racemosa.