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Biocontrole dos extratos de Hovenia dulcis e Ateleia glazioviana frente a organismos xilófagos

Scientia Forestalis(2020)

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Abstract
Objetiva-se verificar a toxidez dos extratos aquosos dos materiais lignocelulósicos (madeira, casca e folhas) de Hovenia dulcis e Ateleia glazioviana aos principais organismos xilófagos da madeira.Para tal, foram cortadas cinco árvores de cada espécie, e obtidos os materiais vegetais para a confecção dos extratos aquosos.Esses foram incorporados ao meio de cultura em placas de petri a fim de verificar a toxidez de dois fungos deterioradores Pycnoporus sanguineus e Gloeophyllum trabeum.As avaliações do experimento foram iniciadas 24 horas após a inoculação, por meio de medições diárias do crescimento micelial, até que as placas testemunhas fossem tomadas pelos fungos.Os extratos foram testados também como bioinseticidas no controle de térmitas, para isso, em placas de petri foram postos papéis filtro impregnados com extratos e após adicionadas 20 térmitas ativas em cada placa, que permaneceram em incubadora a 28 ± 2 ° C, 75 ± 5. Em cada placa foi calculada a porcentagem de mortalidade dos cupins por 2h e 24 h.Todos extratos aquosos de Hovenia dulcis e Ateleia glazioviana possuem potencial fungitóxico frete aos fungos representantes da podridão branca e parda e potencial pesticida frente às térmitas.Em geral, os extratos aquosos de Ateleia glazioviana mostraram-se de melhor desempenho em relação aos de Hovenia dulcis, podendo vir a serem empregados futuramente como biopreservantes de madeiras.
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