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Avaliação de duas doses de propofol para infusão contínua em pombos domésticos

Luciana Dambrósio Guimarães,Cláudio Corrêa Natalini,Fabíola Niederauer Flores,Sheila Francheska Camargo, Simone Bopp, Ney Luis Pippi

Acta Scientiae Veterinariae(2018)

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Abstract
RESUMO O uso do propofol em aves tem sido pesquisado e parece ser uma alternativa viável à anestesia inalatória em algumas situações. Este estudo tem como objetivo avaliar os efeitos de duas doses de propofol para infusão contínua, administrado pela via intra-óssea, em pombos domésticos. Sete animais foram anestesiados em diferentes ocasiões. Inicialmente, a anestesia foi realizada com isofluorano em oxigênio, para introdução de uma agulha intra-óssea (acesso intra-ósseo). Após a recuperação, os animais foram anestesiados com propofol na dose necessária para permitir a intubação endotraqueal. Os pombos foram conectados a um sistema não reinalatório com fluxo de O2 de 500 mL/min e a anestesia foi mantida com 1mg/kg/min (dose baixa) ou 3mg/ kg/min (dose alta) de propofol por 30 minutos. Freqüência cardíaca, freqüência respiratória, pressão arterial sistólica indireta, temperatura cloacal, oximetria de pulso e gases sangüíneos arterial foram mensurados antes da indução da anestesia e aos 15 e 30 minutos do período de manutenção. A dose necessária para indução anestésica foi de 14.49± 2,91 mg/kg. A dose baixa de propofol produziu acidose respiratória e hipotensão. Ocorreram movimentos espontâneos e cinco dos sete animais foram extubados de- vido a anestesia superficial. A dose alta de propofol resultou em hipotensão, hipotermia e apnéia, necessitando de ventilação arti- ficial. Devido ao uso da ventilação manual, a dose alta de propofol produziu valores mais altos de pH e mais baixos de PaCO2. O tempo de extubação com a dose baixa foi de 16,33±12,42 minutos (n=2) e de 52,33 ± 22,37 minutos (n=7) com a dose alta. Baseado nestes resultados recomenda-se que o propofol seja utilizado com cautela em pombos domésticos. ABSTRACT The use of propofol has been investigated in birds and appears to be a viable alternative to inhalant anesthesia in some instances. The present study evaluated the effects of two constant rate infusions of propofol, administered by the intraosseous route, in domestic pigeons. Seven domestic pigeons were anesthetized on two different occasions. Firstly, animals were anesthe- tized with isoflurane in oxygen for the introduction of a 30 mm long, 8 Gauge needle into the ulna (intraosseous access). After recovery, anesthesia was reinduced with propofol, at a dose sufficient to allow endotracheal intubation. Pigeons connected to a non rebreathing circuit and anesthesia was maintained with either 1 mg/kg/min (low-dose propofol) or 3 mg/kg/min (high- dose propofol) for a further 30 minutes. Heart rate, respiratory rate, indirect systolic blood pressure, cloacal temperature, pulse- oximetry, and arterial blood gases were measured before the anesthetic induction and at 15 and 30 minutes during the mainte- nance period. The dose of propofol for induction of anesthesia was 14.49± 2,91 mg/kg. The low-dose propofol resulted in respiratory acidosis and hypotension. Spontaneous movements were present, and 5/7 pigeons were extubated due to superficial anesthesia. The high-dose propofol induced hypotension, hypothermia and apnea requiring artificial ventilation. Due to the use of manual ventilation, high-dose propofol resulted in significantly higher pH and lower PaCO2 values. The time for extubation from propofol anesthesia was 16,33±12,42 minutos (n=2) with low-dose and 52,33 ± 22,37 minutos (n=7) with high-dose pro- pofol. Due to the side effects observed in this study, we recommend that propofol be used with caution in domestic pigeons.
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